Marrocos é um reino desde 1957, quando se libertou do domínio francês, e também o país do noroeste africano de maioria muçulmana. Marrocos surpreende com suas montanhas e deserto, praias paradisíacas banhadas pelo Atlântico e o Mediterrâneo, além dos lagos e cachoeiras. A economia Marroquina tem como base a agricultura, os serviços, a indústria transformadora e a exploração mineira. Embora a pobreza aparentemente comum pelas ruas de qualquer país árabe, o Marrocos é um país potencialmente rico, cujas terras escondem quase 80% de toda a reserva mundial de fosfato, o que nos leva a entender a razão da disputa por apenas uma faixa de areia. Apesar do Marrocos ser o maior exportador do mundo de fosfato, ainda é muito ligado na fértil agricultura, tendo campos irrigados em todo o interior do país, além de estáveis indústrias da pesca e do turismo.
Marrocos é a Terra dos sons e dos cheiros, o que faz da viagem a esse país uma experiência genuinamente sensorial. Há pontos turísticos que você precisa incluir em seu roteiro, se quiser conhecer o destino em sua essência: A Medina de Fez, a cidade imperial de Meknes, conhecer os souks de Maraquexe, o Alto Atlas, a garganta de Todra e o vale de Dra, as ruínas romanas de Volubilis, a cidade-azul Chefchaouen, nas montanhas do Rif, a pitoresca cidade costeira de Asilah, Essaouira, Merzouga e as dunas de Erg-Chebbi, ou o ksar de Ait-Benhaddou.
A arquitetura do Marrocos tem influência direta da época em que o território era dominado por espanhóis e franceses, além de bastante influenciado pela cultura árabe. Todas as cidades de Marrocos se distinguem pela cor básica de suas próprias construções: Marrakech é a cidade vermelha. Fez, a amarela (é onde você encontra temperos, tapetes, joias, artesanato e cerâmicas. Meknés é a verde, já Rabat é a cidade branca do litoral atlântico, é também a capital de Marrocos e endereço do Palácio Real, datado do século 19. Mas é a encantadora Casablanca que virou símbolo desse país, graças ao filme de 1942 de mesmo nome. A cidade conta ainda com hotéis de luxo e bairros tomados de lojas de grifes, contrastando com os souqs.